Substituindo o chef Henrique Fogaça, que decidiu se afastar temporariamente do reality culinário “MasterChef” (Band) por motivos pessoais, o chef Rodrigo Oliveira acaba de entrar para o time de jurados do programa.
Apesar de não ser um rosto estranho para o público por ter feito uma série de participações como convidado ao longo das temporadas do reality, porém, Rodrigo tem detalhes de sua carreira desconhecidos por quem acompanha o programa. Saiba mais sobre a carreira do chef, que deve estrear como jurado em maio.
Quem é o novo jurado do “MasterChef”: conheça Rodrigo Oliveira
Chef e proprietário do restaurante Mocotó, em São Paulo, Rodrigo Oliveira é, hoje, considerado um dos ícones da nova cozinha brasileira. O profissional carrega em seu DNA a culinária sertaneja que leva à mesa, já que herdou do pai, Zé Almeida, o estabelecimento inaugurado em 1973.
https://www.instagram.com/p/CgUtEwWr7OO/
Reconhecido dentro e fora do Brasil, Rodrigo Oliveira já foi citado em diversas publicações internacionais e, em 2021, seu restaurante ocupou o 23° lugar na lista dos 50 melhores da América Latina no ranking elaborado pela prestigiada revista britânica “Restaurant”.
Além do restaurante Mocotó, na Vila Medeiros, bairro da zona norte de São Paulo, Rodrigo Oliveira ainda comanda o Mocotó Café, no Mercado Municipal de Pinheiros, e o Mocotó no D, estabelecimento que fica dentro do Shopping D.
https://www.instagram.com/p/CkwekNFOnAH/
Em 2017, o chef passou a comandar o Balaio IMS, restaurante do Instituto Moreira Salles, na Avenida Paulista, que mistura as diferentes culturas culinárias do Brasil – e, além de todos os estabelecimentos que comanda, Oliveira também é conhecido pela invenção de um prato famosíssimo servido em praticamente qualquer bar.
Em entrevista ao site ” Menu” publicada em 2018, o chef contou que, em 2004, recebeu de uma colega de faculdade uma receita que era “a cara do Mocotó”. Se tratava de um bolinho que levava tapioca, leite, queijo minas, ovos e manteiga, e era boleado – e, graças a um “erro” do chef, que demorou para bolear a massa para servir no restaurante, surgiu o famoso dadinho de tapioca.
“Tive de sair da cozinha enquanto fazia a massa e, quando voltei, estava uma placa dura. Ia jogá-la no lixo, mas na hora me lembrei da polenta, que é espalhada na assadeira, cortada e frita. Testei e fiz um tijolinho frito. E deu certo”, disse ele sobre o petisco que, hoje, tem até versões fitness, recheadas e com outros incrementos no sabor.
