O Natal é a época do ano em que dedicamos o nosso tempo, quase que exclusivamente, às pessoas que amamos. O espírito natalino começa antes, com a escolha dos presentes e a preparação da ceia, e se concretiza nos abraços apertados e sorrisos carinhosos da noite do dia 24.
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Para entrar nesse clima de fim de ano, as repórteres do Bolsa de Mulher compartilharam as histórias mais marcantes que viveram na noite de Natal. Confira e conte a sua para a gente também.
Histórias de Natal
“Lembro que minha avó escondia meus presentes e dizia que a Mamãe Noel (sim, no feminino) estava com pressa e não pode me esperar. Conforme eu fui crescendo, descobri que ela [Mamãe Noel] não existia porque os presentes estavam sempre embrulhados com o mesmo papel. Quando questionei isso, ela me disse que era porque ela e a Mamãe Noel compravam na mesma loja, rs. O primeiro Natal depois que minha avó morreu, foi muito triste. Todo mundo ficou separado, cada um na sua casa. E, depois de chorar muito, eu e minha mãe nos prometemos que faríamos diferente nos anos seguintes. Para não deixar meu avô sozinho, eu passei a juntar as duas famílias em uma casa só (meus pais são separados, então isso dá trabalho, mas todos se esforçam para conseguir passar a ceia juntos)”.
Beatriz Helena, repórter do Bolsa.
“No ano de 2005, meu avó, Hugo, já estava bem doentinho por causa dos problemas de coração. Mesmo assim, debilitado, ele resolveu passar a véspera do dia 25 conosco, na casa da minha mãe. Apesar de grande parte da família confirmar presença, algumas pessoas tinham outros compromissos e disseram que não iriam. Na noite de Natal, enquanto alguns cozinhavam e outros conversavam na sala, aqueles que disseram que não poderiam comparecer foram chegando, para alegria do meu avô, que falava pouco, mas sorria muito sentado em uma cadeira de balanço. Ao final da festa, fomos caminhando levar meu avô para sua casa, que ficava na mesma rua. Sua carequinha com alguns cabelos brancos e as pernas já enfraquecidas formaram minha última lembrança dele. Na manhã seguinte, ele nos deixou, levando com ele a memória de um último momento com toda a família reunida em uma grande e feliz confraternização”.
Manuela Pagan, repórter do Bolsa.
“Meus pais se separaram quando eu tinha seis anos de idade, e apesar de se darem muito bem até hoje, eu e minha mãe não passamos mais o Natal com ele – sempre foi com parte da família dela. No último Natal em que estivemos juntos, ela colocou um potinho de cheio de alface na janela do meu quarto dizendo que era para as renas comerem e que eu deveria esperar na sala. Meu pai, sempre muito atrapalhado, foi no meu quarto pegar as folhas e deixou o potinho de inox cair. Eu, encantada com o barulho, saí correndo para encontrar o Papai Noel e dei de cara com o meu pai. Então descobri que era ele quem comia a alface, e não as renas. Mas ficou tudo bem porque eu ganhei a incrível boneca gigante da Eliana, um hit dos anos 90”.
Marina Lopes, repórter do Bolsa.
Quer conhecer mais histórias de Natal emocionantes? A Bauducco separou três que vale a pena assistir e eternizou essas, e muitas outras, nas embalagens dos Panettones Bauducco, transformando-as em verdadeiras Caixas das Emoções. Porque o Natal pode ser celebrado de diversas formas, mas está sempre cercado de emoção, carinho, surpresas e alegrias.
Confira a história do Edgar, que teve uma discussão na véspera de Natal e resolveu fugir de casa.
Aproveite para conhecer mais sobre a campanha Caixa das Emoções, da Bauducco. Porque cada um comemora o Natal de um jeito, o importante é que ele seja cheio de paz, amor e sentimentos bons.
